Nossos relacionamentos normais não são tão simples.As amizades,em tudo é importante que olhemos menos para nós e mais para o próximo,assim surge o relacionamento.
Até mesmo em meio a sociedade precisamos praticar a paciência,a compreensão.Como a igreja,para estarmos em comunhão precisamos aprender a nos doarmos por inteiro.
Lidar com os nossos defeitos já não é fácil, lidar com os defeitos das pessoas ao redor,e até compartilhar os nossos,nisso entra o amor.Ao aprendermos a ser mais pacientes,compreensíveis,tolerantes,carinhosos, aprendemos a confiar e que se oferecer a carregar a carga uns dos outros não é tão ruim como todos pensam.Percebemos que amar nossos irmãos é muito melhor que tentar encontrar um amor,que seja suficientemente preenchível apenas para nós mesmos.
E essa visão humilde de que todos viemos do barro e somos moldados pelas mesmas mãos,se adquire com o relacionamento.
E como eu vinha dizendo,nossos relacionamentos não são tão simples,se nós não abrirmos mão de nossas vontades não haverá relacionamento.E se com pessoas como eu,é preciso todo um cuidado para que haja a comunhão,por que com o Pai seria diferente??
Nesse relacionamento ele já está(e sempre esteve) no auge da plena paciência,compreensão,carinho, compaixão,no cuidado,na fidelidade.Sendo assim,resta a nossa parte,que é lapidar a paciência,a confiança nele,a esperança.E isso se constrói com o tempo.
Nessa caminhada ficaremos amargos,por simplesmente termos falhado em nossa parte,mas o que se aprende é que se afastar é a escolha errada.
E vendo a perfeição desse Pai,tudo que existe para que nos relacionemos,eu me pergunto:
O que é maior que o amor do Pai,que possa impedir o relacionamento com o mesmo??
Só há uma coisa-que não é maior que seu amor,mas está no centro dele-que pode interferir no relacionamento..nós mesmos.
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